domingo, 17 de fevereiro de 2013

A Subjetividade da Perda e o Antagonismo de uma Nação.


Como abordagem  do  antagonismo de uma nação, vivemos em país que nunca deixou de ser explorado com suas riquezas minerais, exemplo  o Brasil possui o minério mais cobiçado do mundo, que desconhecido de uma grande parte da população. Cujo  o nome é NIÓBIO.O  metal mais desejado   do planeta .Porque este metal  é tão almejado? Devido a sua alta resistência a combustão, é utilizado  para fabricação de naves espaciais, foguetes, mísseis, artefatos bélicos, aviões ,turbina, navios centrais elétricos etc... ou seja é  contrabandeado  14 bilhões deste  imenso tesouro do nosso país. Quantas perdas, e sua subjetividade leva um País que tem em sua bandeira a  seguinte frase: ordem  e progresso, que poderia ser  Ordem é  progresso, se verdadeiramente  vivêssemos  na pratica.
Quando a doença crônica a corrupção for proliferando em  estágios  de sistema. A subjetividade  da perda tornar-se imensurável. Realmente este país esta vivendo uma crise,  ou seja crise de identidade sem  precendentes,  onde os valores  são inversos onde o importante é ter e não ser. As sua características são patentes, os seus sintomas  inquietantes, sua consequências as mais desastrosas para a nossa sociedade ,cuja a população vive 22,10%  na linha da pobreza e  miséria.  O desiquilíbrio entre o progresso, a injustiça social é o retrato de um país incongruente, em cujo seio se defrontam a prosperidade e a  miséria ,os anseios de mudanças e os  incotidos  desejos de lutar, pelo direito de ver um país que diga a ordem leva o progresso.

Nióbio! O metal mais rico e mais cobiçado do Planeta, em terras brasileiras.






Fontes:

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

psicologo carlos araujo: A Subjetividade da Perda.O Antagonismo de uma naçã...

psicologo carlos araujo: A Subjetividade da Perda.O Antagonismo de uma naçã...: O antagonismo da ideologia do País que reflete sua imagem do passado, desde quando sua história seu surgimento, sempre foram exploradas,...

A Subjetividade da Perda.O Antagonismo de uma nação.


O antagonismo da ideologia do País que reflete sua imagem do passado, desde quando sua história seu surgimento, sempre foram exploradas, por aqueles que aqui passaram, como colônia dos  portugueses,  as riquezas minerais naturais foram levadas deste país, pergunta-se estes país  deixou de ser explorado? Os danos da perda  Administrativa ,econômica, social de um País, pode conduzir  ao caos de uma  nação? A MÁ DISTRIBUIÇÃO DE RENDA PERCAPTA. A DESIGUALDADE SOCIAL. A CORRUPÇÃO A MAIOR DOENÇA CRÔNICA. Questiona o grau e a complexidade da subjetividade  da perda  de uma nação, como  pode  influenciar no comportamento?  Será que o caos da violência reflete a imagem  do retrato  do governo em sua estrutura como todo? Ou seja, o poder executivo, legislativo, judiciário e etc. Como você vê esta situação agravante deste país, quais danos causam a sociedade como um todo?
DESIGUALDADE SOCIAL
Segundo a ONU>O Brasil, apesar do avanço  na distribuição de renda nos últimos anos, aparece como quarto país mas desigual do mundo, atrás apenas da Guatemala, Honduras, e Colômbia. Sofre uma profunda desigualdade social. As cidades apresentam maior índices de desigualdade do planeta. O Brasil ocupa alto índice de pobreza urbana atinge cerca de 20% da população, ou seja,  22,10%  da parcela da população vive em situação de pobreza.
A tendência de pessoas e grupos a usarem da violência e do crime para atingir qualquer objetivo, para atingir qualquer espécie de fim. Alienação cultural que segue o exemplo de governo. Atualmente, os altos cargo administrativos são ocupados predominantemente  por homens ricos, de tal maneira que os poderes que representam o povo são considerados os homens milionários.
Este assunto será nossa linha de  estudo e pesquisa . Pergunta-se até o ano 2020 será  que você encontrará  o sistema de Saúde ,educação em plena performance ou pleno caos?

Esta postagem teve como inspiração uma reportagem do jornal Correio Braziliense.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

A subjetividade da Perda e a Violência -danos emocionais



Como você se sente como pessoa? Como se vê?
A imperecível pusililaminidade do gênero humano.
A perda frequentemente age na parte central de assaz depressões da vida, tanto para homens como para mulheres. Ou seja a perda pode resultar em depressão. Quer seja ela pessoal, material, desde que envolva algo tangível como: a perda de ente querido, um animal de estimação, um emprego, curso tão desejado, um carro, uma joia, ou seja, quanto mais for o apego, mais impactos serão os sentimentos de perda. Especialmente devastadora para as mulheres é a perda de um relacionamento amoroso, porque estabelecem vínculos afetivos. Quando estas perdas tornam-se internas processo da alma, como a perda de amor, esperança, ambição, auto-respeito, outros elementos inatingíveis da vida, ocorrem o  processo  da subjetividade da perda.
A SUBJETIVIDADE DA PERDA EA VIOLÊNCIA.  Pouco importa o nome que queira dar aos polos da constante tensão (violência),ou seja, se tolerância contra intolerância, liberdade contra cautela, humanidade contra fanatismo, individualização contra mecanização, consciência contra a violência. Todos estes nomes no fundo exprimem um problema todo íntimo e personalíssimo a resolver, isto que é mais importante para cada indivíduo, ou seja, o lado humano, ou politico, ou étnico, o éthos ou logos, o indivíduo ou a comunidade.
Nunca uma época pode ser tão bárbara e uma tirarania tão sistemática que alguns não tenham sabido escapar à opressão sofrida pelas massas e defender contra os violentos monomaníacos de sua verdade única e exclusiva o direito a uma convicção pessoal.
Danos emocionais, causa de impactos ,marcas significativas, simbólicas, reminiscências que remete a alma(psique),a conflitos,traumas,transtornos,ansiedade,fobia,neuroses,psicoses,e fenômenos patológicos e existenciais ao processo subjetivo da perda. Ou seja,  quando uma criança sofre violência física, por maus tratos dos seu cuidadores, abusos sexuais, lesões causando ferimentos,fraturas,queimaduras,traumatismo,hemorragias,escoriações,arranhões,mordidas,desnu-trição conduzindo até a morte, este processos afetará o desenvolvimento comportamental, emocional, social, cognitivo, conativo, e físico. Ou seja, o processo e alterações de conduta vivenciadas por estas crianças, levam, ao comportamento agressivo, problemas de saúde mental como: psicoses infantil, gerando o estado depressivo, ansiedade, transtornos de personalidade, ansiedade generalizada, fobias, insônia, perda da auto-estima e auto imagem de si mesmo. Os danos emocionais causam perdas irreparáveis ao ser ,a família, e a “sociedade”.



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terça-feira, 7 de agosto de 2012

psicologo carlos araujo: A Subjetividade da Perda e a Violência

psicologo carlos araujo: A Subjetividade da Perda e a Violência:                                                                           Freud em seu livro o Mal –estar na Cultura (2010) ...




terça-feira, 31 de julho de 2012

A Subjetividade da Perda e a Violência




                                                                         


Freud em seu livro o Mal –estar na Cultura (2010) diz que todo saber, toda a capacidade são adquiridos pelo homem com fim de dominar as forças da natureza e obter seus bens  para a satisfação das necessidades humanas. Podemos perceber que a toda a satisfação segue imediatamente um renovado desejo e uma nova necessidade. O filósofo Moses Medelssohn(1729-1786) fala que nossos desejos estendem-se sempre para além do nosso prazer.
O prazer está no centro de nossas buscas e nossas conquistas. Isto é normal e é necessário esta busca para que possamos prosseguir seja como indivíduo, seja como coletividade. No entanto, quando esta busca leva o ser humano a querer alcançar suas conquistas a qualquer preço nasce a anormalidade, é quando o ser humano explora, fere, humilha ou mata a outro (s) ser (es) para ter a realização dos seus desejos. Por isto,  Hobbes diz que o homem é lobo do homem.
Talvez  o que atraía o ser humano para o mal seja o caráter irresistível dos impulsos perversos, talvez a atração do proibido em geral.
Todas as coisas estão intrinsicamente conectadas, luz-escuridão, bem-mal, bom-mau, um existe porque o outro é seu antônimo e também oposição cósmica e por que não vê-los sob uma óptica eco-sistêmica onde tudo e todos estão interligados por atitudes e/ou omissões de atitudes. No entanto, o estudo sobre o mal, exige ir além da simplicidade desta verdade que é relativa e não absoluta. Poderia  o mal ou o mau ser consequência da cultura ou de outras causas?
Diversos ramos da ciência têm se debruçado sobre este tema, podemos analisa-lo desde o ponto de vista filosófico, sociológico, antropológico, pedagógico, psicológico, neuropsicológico, psiquiátrico e muitos outros. Iniciaremos nosso estudo pela veia psicanalítica freudiana, passaremos pela visão de Edgar Morin que ao tratar do tema em sua obra “Para onde vai o mundo?” diz que a violência “é um problema bio-antropo-sociológico complexo que nesciamente tendemos a reduzi-lo  ou unidimensionalizá-lo” (MORIN 2010,p.57), o mesmo autor diz que a violência é inseparável do homo sapiens/demens* e que está ligada ao desdobramento da história humana, aos massacres, às guerras, ao fanatismo religioso. E continua sua análise dizendo que o século XX  “abriu uma nova era de violência desvairada ao mesmo tempo que gerou a era da megamorte*”  (MORIN 2010,p.57).
Falar em violência é falar em direitos humanos, é falar em cultivo de cultura de paz, é trazer à tona valores ecológicos, morais, espirituais, é confrontar o mundo, é trazer o cultivo da ternura, como diz Leonardo Boff sobre o ciclo da desumanização e da competição de todos com todos (o que sem dúvida é a violência em sua forma mais profunda e mais sutil) “esse ciclo deve se encerrar, caso contrário ele conduzirá a Terra e a humanidade a um impasse sem retorno” (BOFF 2006,p.09). Falar sobre violência é trazer o desejo de que o conhecimento de algumas de suas causas traga a inconformação, a mudança e à mudança, na renovação de nossos pensamentos e atitudes, como diz o Apóstolo Paulo “não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente” (Romanos 12:2).
Para compreender a violência vamos também buscar na neurociência as causas fisiológicas e as anomalias que podem trazer transformações no comportamento do indivíduo, e vamos tentar compreendê-la sob a visão de diversos ramos de estudo da mente e do comportamento humano individual e social.
Segundo  Freud, (2010,p.31). A morte está no centro da teoria do sublime, assim como o impulso de morte está no centro da psicanálise desde Além do princípio do prazer. A felicidade deriva do fato de termos escapado à infelicidade, ou, ainda, escreve sobre nosso gozo na destruição dos outros e sobretudo desenvolve um conceito de impulso de agressão (um derivado e principal representante  do impulso de morte ou de destruição). Freud apresenta a passagem da nossa cultura como marcada pela violência, por impulso incontrolável de agressão.
O comportamento reproduzido, modelado, de acordo com as impressões que os seres humanos empregam, ou sejam critérios equivocados do que ambicionam como o poder, sucesso, riqueza, em busca do ter para si mesmo, passa admirar os outros, enquanto desprezam e menosprezam os verdadeiros valores da vida. As discrepâncias entre o pensar e o agir dos seres humanos e à multiplicidade de seus  desejos, poderá observar-se a hipótese da subjetividade da perda e a violência como parte do ser como todo.



                                                                       


·       *  Homo sapiens= é o que é sábio homo sapiens http://pt.wikipedia.org/wiki/Homo_sapiens
·        * Homo demens = é o homem (ser humano)que além de sábio homo sapiens é também afetivo homo demens.


·        * Megamorte= segundo Morin é a nova morte, a morte massiva de milhões (MORIN 2010,p.56).

Referencias:
BOFF, Leonardo. A força da ternura. Sextante. Rio de Janeiro:2006.
FREUD, Sigmund. O mal-estar na cultura. L & PM. Porto Alegre:2010.
MORIN, Edgard. Para onde vai o mundo? Vozes. Petrópolis:2010.