quinta-feira, 28 de junho de 2012

Conceituando Perda: Processo que ocorre ao ato e efeito da separação do ser do objeto desejado ou amado, capaz de causar danos, desequilíbrio, desestruturando o ser como um todo. Para falarmos de perda devemos fazer correlação com o estado emocional.  Goleman define a emoção como qualquer agitação ou pertubação da mente, sentimento, paixão, estado mental veemente ou excitado, ou seja, sentimento e seus pensamentos distintos, estados psicológicos e biológicos.
Veja agora algumas características que refletem a emoção e o sentimento relacionados à perda: 
a- Ira: fúria, revolta, ressentimento, raiva, exasperação, indignação, vexame, acrimônia, animosidade, aborrecimento, irritabilidade, hostilidade. E talvez no extremo ódio e violência patológicos.
b- Tristeza: sofrimento, mágoa, desânimo, desalento, melancolia, autopiedade, solidão, desamparo, desespero. E quando patológica severa depressão.
c- Medo: ansiedade, apreensão, nervosismo, preocupação, consternação, cautela, escrúpulo, inquietação, pavor, susto, terror. E como psicopatologia fobia e pânico.
d- Nojo: desprezo, desdém, antipatia, aversão, repugnância, repulsa.
e- Surpresa: choque, espanto, pasmo, vergonha, culpa, vexame, mágoa, remorso, humilhação, arrependimento, mortificação e contrição.
"A vida emocional e as identidades podem ser como um holograma no sentido de que uma única parte evoca o todo"(Goleman)
A realidade específica de um estado reflete o significado de uma perda.
O funcionamento da mente emocional é em grande parte específico de um estado ditado pelo sentimento particular dominante em um dado momento. Lidar com sentimentos é saber dialogar consigo mesmo para surpreender mensagens negativas como repreensões internas, compreendendo o que está por trás de um sentimento. É aprender a lidar com o medo, ansiedade, ira e tristeza que caracterizam o lado emocional da perda.
O sistema límbico é o centro emocional do cérebro, teoria desenvolvida pelo cientista e neurologista Paul Maclean há mais de quarenta anos. Este conceito foi aperfeiçoado pelo Dr.Ledoux mostrando que algumas de suas estruturas centrais, como o hipocampo, estão menos diretamente envolvidas nas emoções enquanto circuitos que ligam outras partes do cérebro- sobre tudo os lobos pré-frontais/amígdala são mais fundamentais.
Os neurocientistas especulam que quando se conseguir o mapeamento completo das emoções do cérebro, cada emoção terá sua própria topografia, um mapa distinto de caminhos neuronais determinando suas qualidades únicas, embora muitos ou a maioria destes circuitos provavelmente estejam interligados em junções-chaves no sistema límbico com a amígdala e córtex pré-frontal.
Nosso objetivo de abordar este assunto é mostrar que a perda pode disseminar os sentimentos de ira,  tristeza, medo, surpresa e nojo. Conjuntamente com as sensações de impotência e frustração.
Na próxima postagem continuaremos a abordar este tema.
Conceituando Perda: Processo que ocorre ao ato e efeito da separação do ser do objeto desejado ou amado, capaz de causar danos, desequilíbrio, desestruturando o ser como um todo. Para falarmos de perda devemos fazer correlação com o estado emocional.  Goleman define a emoção como qualquer agitação ou pertubação da mente, sentimento, paixão, estado mental veemente ou excitado, ou seja, sentimento e seus pensamentos distintos, estados psicológicos e biológicos.
Veja agora algumas características que refletem a emoção e o sentimento relacionados à perda:

quarta-feira, 27 de junho de 2012

A subjetividade da perda

   A SUBJETIVIDADE DA PERDA.  O universo de tantos conflitos: étinicos, tribais, religioso, politico, socio-econômico, mercado de trabalho, inter-relação pessoal, esporte,e pessoal. Cuja  competitividade visa a seletividade correspondente do TER e SER.
Seja ganhando e/ou perdendo, a perda representa a subjetividade existencial da vivencia fenomenologica do ser social  em confronto com a realidade. O impacto destas leva percalços:psicólogico e sociais.
Pergunta-se qual o nivel de estrutura para suporta-la, como lidar com esse conflito,como mensurar a realidade deste nivel, como reagir a tal fenômenos? Qual mais importante: as coisas ou humano?
Embora vivamos no  mundo da coisificação, no qual as coisas tem mais valor do que o ser humano, lidar com questões da perda, envolve a inteligência emocional, mais que a psíquica quando de fato e de direito esse fenômeno ocorre.
Quando coloco a reminiscência em prática, logo pergunto: quantas perda já vivenciei?
Somos treinados para armarzenar no nosso hipocampo  só as coisas boas, sem elaborar muitas vezes o conflito da perda, seja ela simples ou de maior intensidade,ou seja, quando vc perde ônibus, quando mais vc precisa dele, para chegar no horario de prova , do concurso público, vestibular, encontro com a/o namorada (o), filme dos sonhos, final do campeonato preferido, o congresso dos  seus sonhos, ou o objeto mais desejado. Como temos  que tomar decisões todos os dias, também temos que saber lidar com as perdas todos os dias.
          Quando o sujeito perde o animal de estimação, o carro do ano, a empresa, as joias, a concorrencia em licitação, a copa do mundo, que são exemplos de  elementos propocionam a representação social macro, em sua subjetividade, o sujeito pode vir a se desestabilizar. Esta desestabilização pode se dar desde a perda de coisas simples ou efêmeras até perdas físicas, humanas e afetivas.
Amanhã continuaremos o nosso diálogo sobre este tema.

Hipocampo: ver http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipocampo



terça-feira, 26 de junho de 2012

 O processo de mudança, ocorre quando vc confronta a sua verdade, quando vc tem alvo definido, foca metas e planeja explicitamente sabendo onde quer chegar.porque se vc não sabe o que quer,qualquer coisa servirá para vc, Shekspeare já dizia:Se vc não sabe o caminho,qualquer caminho serve. A representação social,contextualiza a identidade do sujeito,como sujeito da sbjetividade. É importante como você  foca esse universo de construção no nivel psiquico,conativo,emocional (afetivo)  e se vê neste processo de construção do ser como todo. O ato de sonhar alimenta o motivo deste processo da arte de viver.

        O processo de mudança,ocorre quando vc confronta a sua verdade,quando vc tem alvo definido,foca metas e planeja explicitamente sabendo onde quer chegar.porque se vc não sabe o que quer,qualquer coisa servirá para vc, Shekspeare já dizia:Se vc não sabe o caminho,qualquer caminho serve.A representação social,contextualiza a identidade do sujeito,como sujeito da sbjetividade. Conforme o processo construtivismo*  foca esse universo de construção no nivel psiquico,conativo,emocional,(afetivo) como o sujeito se vê neste processo de construção do ser como todo.O ato de sonhar alimenta o motivo deste processo da arte de viver.

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sábado, 23 de junho de 2012

Este blog tem como objetivo conversar temas relacionados à psicologia e neurociência. É aberto a participação e sugestões.

O que eu amo,faço,sinto,desejo,penso,alimento,sonho e escolho fará mensurar o grau de valor do ser e ter como um todo.


Desejo a você uma boa leitura e iniciemos nosso diálogo...