domingo, 17 de fevereiro de 2013

A Subjetividade da Perda e o Antagonismo de uma Nação.


Como abordagem  do  antagonismo de uma nação, vivemos em país que nunca deixou de ser explorado com suas riquezas minerais, exemplo  o Brasil possui o minério mais cobiçado do mundo, que desconhecido de uma grande parte da população. Cujo  o nome é NIÓBIO.O  metal mais desejado   do planeta .Porque este metal  é tão almejado? Devido a sua alta resistência a combustão, é utilizado  para fabricação de naves espaciais, foguetes, mísseis, artefatos bélicos, aviões ,turbina, navios centrais elétricos etc... ou seja é  contrabandeado  14 bilhões deste  imenso tesouro do nosso país. Quantas perdas, e sua subjetividade leva um País que tem em sua bandeira a  seguinte frase: ordem  e progresso, que poderia ser  Ordem é  progresso, se verdadeiramente  vivêssemos  na pratica.
Quando a doença crônica a corrupção for proliferando em  estágios  de sistema. A subjetividade  da perda tornar-se imensurável. Realmente este país esta vivendo uma crise,  ou seja crise de identidade sem  precendentes,  onde os valores  são inversos onde o importante é ter e não ser. As sua características são patentes, os seus sintomas  inquietantes, sua consequências as mais desastrosas para a nossa sociedade ,cuja a população vive 22,10%  na linha da pobreza e  miséria.  O desiquilíbrio entre o progresso, a injustiça social é o retrato de um país incongruente, em cujo seio se defrontam a prosperidade e a  miséria ,os anseios de mudanças e os  incotidos  desejos de lutar, pelo direito de ver um país que diga a ordem leva o progresso.

Nióbio! O metal mais rico e mais cobiçado do Planeta, em terras brasileiras.






Fontes: