A SUBJETIVIDADE DA PERDA. O universo de tantos conflitos: étinicos, tribais, religioso, politico, socio-econômico, mercado de trabalho, inter-relação pessoal, esporte,e pessoal. Cuja competitividade visa a seletividade correspondente do TER e SER.
Seja ganhando e/ou perdendo, a perda representa a subjetividade existencial da vivencia fenomenologica do ser social em confronto com a realidade. O impacto destas leva percalços:psicólogico e sociais.
Pergunta-se qual o nivel de estrutura para suporta-la, como lidar com esse conflito,como mensurar a realidade deste nivel, como reagir a tal fenômenos? Qual mais importante: as coisas ou humano?
Embora vivamos no mundo da coisificação, no qual as coisas tem mais valor do que o ser humano, lidar com questões da perda, envolve a inteligência emocional, mais que a psíquica quando de fato e de direito esse fenômeno ocorre.
Quando coloco a reminiscência em prática, logo pergunto: quantas perda já vivenciei?
Somos treinados para armarzenar no nosso hipocampo só as coisas boas, sem elaborar muitas vezes o conflito da perda, seja ela simples ou de maior intensidade,ou seja, quando vc perde ônibus, quando mais vc precisa dele, para chegar no horario de prova , do concurso público, vestibular, encontro com a/o namorada (o), filme dos sonhos, final do campeonato preferido, o congresso dos seus sonhos, ou o objeto mais desejado. Como temos que tomar decisões todos os dias, também temos que saber lidar com as perdas todos os dias.
Quando o sujeito perde o animal de estimação, o carro do ano, a empresa, as joias, a concorrencia em licitação, a copa do mundo, que são exemplos de elementos propocionam a representação social macro, em sua subjetividade, o sujeito pode vir a se desestabilizar. Esta desestabilização pode se dar desde a perda de coisas simples ou efêmeras até perdas físicas, humanas e afetivas.
Amanhã continuaremos o nosso diálogo sobre este tema.
Hipocampo: ver http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipocampo
Psicologo Carlos, quero parabenizá-lo pela escolha e explanação do tema. Realmente precisamos lidar diariamente com nossas escolhas, as consequencias destas e as possíveis perdas que poderão ocorrer ou não.
ResponderExcluirAbraços,
Nadja Monteiro-Educadora.