Alguns estudos apontam para o aumento
do consumo de drogas,
experimentação e o uso regular em
faixas etárias cada vez menores, acarretando
graves problemas de saúde física e
mental a esses indivíduos que estão em fase de
desenvolvimento.
Observa-se, também, que os motivos
para o uso/abuso e a dependência
química não são simples e não se
conhece um motivo que, sozinho, seja
determinante ou causador desse
comportamento. O que existe são situações de
vida que favorecem ou que inibem o uso
de drogas. Os estudiosos do assunto
denominam esses fatores como de “risco
ou de proteção”.
Tantos os fatores de riscos como os
fatores de proteção estão presentes no
próprio indivíduo, presentes na
família, na escola, na comunidade.
O consumo de substâncias psicoativas é
considerado uma questão de saúde
pública extremamente relevante em
praticamente todo o mundo. Nenhuma
abordagem isoladamente tem qualquer
chance de sucesso no manejo dessa
situação. Dessa forma, é fundamental
que gestores, pesquisadores, pessoas
envolvidas em prevenção, tratamento,
redução de danos, e outros interessados em
temas relacionados a álcool, tabaco e
outras drogas possam ter uma linguagem
comum para que uma discussão frutífera
possa realmente ocorrer, possibilitando
avançar na busca de soluções mais
efetivas para os problemas associados ao
consumo de substancias psicoativas.
Devemos entender a dependência química
como uma doença bio-psícosocial,
formada por componentes biológicos,
psicológicos e de contexto social. É
claro que as estratégias de abordagem
do problema devem incluir, igualmente,
elementos biológicos, psicológicos e
sociais. Por isso não deve ser tratada apenas a
doença cerebral subjacente à
drogadicção, mas tratar, sobretudo, as alterações
emocionais do paciente, bem como
abordar os problemas sociais.
As entidades sócio-comunitárias que
lidam com o assunto, muitas vezes preferem
não se envolver nessa discussão.
Entretanto, o trabalho deve estar estruturado na
multidisciplinaridade e nesse contexto
é importante que temas como a drogadicção
faça parte das entidades
sócio-comunitária, visando principalmente estabelecer os
fatores de proteção e de risco.
A preservação da saúde integral de um
indivíduo ou de um grupo social
dependerá do fortalecimento dos
fatores de proteção e da prevenção aos fatores de
risco.
Como subjetividade da perda as drogas representam um grau
de complexidade que afeta a sociedade como um todo.
Encerramos aqui nossa abordagem sobre A subjetividade da
perda e o uso de substâncias psicotrópicas.
Veja nos vídeos a seguir a perda da imagem de si mesmo,
sua dignidade e sua auto-estima, no que o fim foi a auto-destruição. Drogas o
mal que destrói.
Este vídeo resume todas as postagens, dando uma esperança a tod@s que vivem o problema das drogas, que Deus abençõe você e até nossa próxima postagem!
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