O tema afetividade relaciona com o sentimento autruísmo, entropatia, simpatia, ternura, carinho, paixão e motivação. Piaget o define como agente motivador da atividade cognitiva. Para Walon é o componente biológico do comportamento humano, ou seja, a expressão complexa e subjetiva do comportamento humano e vivência do ser humano como um todo.
Como lidar com a perda afetiva? Como administrar este fenômeno, impacto e consequências que provocam percalços psicológicos e sociais?
De acordo com Maslow, o ser humano possui diversas necessidades que vão desde o aspecto biológico, social e motivacional. Separados por hierarquia de acordo com a necessidade vital do ser humano. Quero enfatizar o aspecto social e afetivo, como uma necessidade básica, na construção micro e macro da representação social do ser humano, começaremos a pensar no ciclo familiar como base da estrutur na formação do ser. Todo processo ocorre na sua gêneses até mesmo antes da concepção, ou seja, por exemplo, quando a criança é indesejada pela mãe ou demais parentes que envolvem todo ciclo familiar. Também como exemplo podemos citar a relação a dois (namoro, noivado, casamento), a amizade e até a perda física. Que é quando em uma destas relações ocorre o afastamento e este relacionamento se rompe. Dentro das hipoteses o sujeito poderá sentir-se como uma pessoa desprezada, rejeitada, humilhada, baixa estima e imagem de si. Situações que geram transtornos de quadro clínico neurótico e psicótico, como hipóteses da esquizofrenia negativa com embotamento afetivo, no qual o sujeito perde o sentido de viver, anda roboticamente e apresenta outros diversos casos patológicos em nível de catarse.
A solução está na elaboração da perda (aceitação) e busca de novos caminhos, sabendo que o fim é definido como um novo começo.
Abraços,
Carlos Araújo.
Iai Primo Blz ? Olha ai o E-mail ygor04ygor@hotmail.com.
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